Michael Bailey, diretor sênior do Google Media Lab abordou em seu artigo Inside Google Marketing: How we’re using AI, como a gigante da tecnologia está abordando a IA na condução das suas entregas criativas e de performance.
E garantimos que há muitos insights interessantes!
Primeiro, é fato que empresas de todos os tamanhos estão adotando a IA para otimizar suas campanhas, melhorar a personalização e criar experiências mais inovadoras para os consumidores. O Google, como pioneiro em muitas dessas tecnologias, tem sido uma das principais forças propulsoras dessa transformação. No seu uso de IA, a empresa não apenas aprimora seus próprios processos, mas também oferece soluções para as marcas que buscam melhorar seus esforços de marketing.
A personalização sempre foi um objetivo para as marcas, mas com a IA, ela se torna possível em uma escala jamais imaginada. O Google usa IA para entender os comportamentos dos consumidores e prever suas preferências de forma muito mais precisa. Essa capacidade de segmentação e personalização significa que os anunciantes podem criar campanhas sob medida para grupos específicos de usuários, entregando mensagens relevantes no momento certo, com a maior probabilidade de gerar engajamento.
Além disso, ao usar dados em tempo real, o Google consegue personalizar anúncios com um grau de precisão que antes seria impossível sem a ajuda da IA. Por exemplo, com o Google Ads, os anunciantes podem ajustar a abordagem de um anúncio com base no comportamento do usuário, o que resulta em campanhas mais relevantes e impactantes.
O Google adota a prática de experimentação contínua, utilizando algoritmos de IA para realizar testes A/B automatizados e otimizar campanhas de forma ágil. Isso permite que as marcas ajustem suas campanhas enquanto elas ainda estão ativas, em vez de esperar por resultados demorados.
A IA não só acelera os testes, mas também aumenta sua eficácia. Com a análise de grandes volumes de dados, a IA pode identificar padrões e insights que poderiam passar despercebidos em experimentos tradicionais. Isso faz com que a iteração de campanhas seja mais rápida e inteligente, levando a um desempenho mais eficiente.
Interessante esse modelo, não é?
Dadas as devidas proporções, claro, aqui há muito o que se inspirar na criação de marketing de qualquer negócio, principalmente no que se refere à junção dos dados de performance e indicadores (KPIs) e as ideias dos criativos.
Uma campanha está deixando de ser medida somente por seus números individuais, mas ela está sendo utilizada como mais um meio para compreensão do público, para que as próximas campanhas sejam ainda mais direcionadas e efetivas. É como um ciclo que se retroalimenta.
Agora reflita, a sua marca pensa em uma campanha de marketing como o fim ou como o início de um processo?
Se o marketing da sua empresa trabalha isoladamente, projeto por projeto, pode ser um bom caminho começar a unir os seus esforços para potencializar seus resultados ao longo do tempo.
Bora começar a criar com mais inteligência?
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