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B2B e B2C pensam do mesmo jeito?

Quando se trata de marketing, é comum categorizar as estratégias em dois grandes grupos: B2B (business-to-business) e B2C (business-to-consumer). Embora ambos os formatos compartilhem o objetivo de influenciar decisões e gerar resultados, os caminhos que levam até lá são marcados por diferenças significativas.


Se você está planejando um projeto de vídeo, entender essas diferenças é essencial para garantir que a mensagem atinja o público certo, no tom e formato adequados. Vamos explorar essas distinções e, em seguida, compartilhar dicas práticas para pensar em um vídeo impactante para cada contexto.


1. O processo de decisão


No B2B, as decisões de compra tendem a ser mais racionais e baseadas em dados. Compradores empresariais buscam soluções que aumentem a eficiência, reduzam custos ou melhorem os resultados financeiros. Esse processo costuma ser longo, com múltiplos envolvidos na tomada de decisão, como gestores, analistas e diretores.


Já no B2C, as escolhas são mais emocionais. O consumidor final está em busca de experiências, satisfação pessoal ou status. A decisão geralmente é individual e ocorre de forma mais rápida, influenciada por fatores como preço, conveniência e branding.


2. A linguagem utilizada


No marketing B2B, a comunicação tende a ser mais técnica e informativa, focada em demonstrar expertise e confiabilidade.


Por outro lado, o B2C privilegia uma linguagem mais simples, envolvente e emocional. O objetivo é construir uma conexão rápida com o consumidor, despertando desejos ou resolvendo problemas do dia a dia.


3. Os canais de distribuição


Enquanto o B2B foca em canais como LinkedIn, e-mails personalizados e eventos corporativos, o B2C explora redes sociais como Instagram, TikTok e YouTube, além de campanhas em mídia de massa. Não que não haja convergência de mídias entre as estratégias, mas cada canal tem o seu público e seu nicho mais delimitado.   


Como pensar um vídeo em cada contexto


Para o B2B


Foque em dados e autoridade: Um bom vídeo B2B pode incluir estudos de caso, depoimentos de clientes empresariais ou demonstrações técnicas. Gráficos animados e recursos de motion design ajudam a traduzir informações complexas em algo visualmente mais atraente e compreensível.


  1. Valorize a clareza e o profissionalismo: Utilize um tom mais formal e um design minimalista. Isso ajuda a transmitir confiabilidade e foco.

  2. Aposte na jornada longa: Como as decisões são demoradas, invista em vídeos que possam ser reaproveitados em diferentes estágios do funil de vendas, como apresentações institucionais e webinars editados.


Para o B2C


  1. Crie impacto emocional: Use histórias e personagens com os quais o público possa se identificar. Emoções como alegria, nostalgia ou empatia são poderosas.

  2. Seja dinâmico e criativo: No B2C, a competição pela atenção é acirrada. Utilize cores vibrantes, elementos interativos e animações que captem o olhar rapidamente.

  3. Pense em formatos curtos e compartilháveis: Um vídeo de 15 a 30 segundos com uma mensagem clara tem grandes chances de engajar.


Embora o B2B e o B2C tenham diferenças marcantes em seus objetivos, linguagem e formatos, o motion design é uma ferramenta versátil para ambos. Ele pode ser moldado para atender às necessidades de comunicação técnica do B2B e ao apelo emocional do B2C, desde que o planejamento seja orientado pelo público-alvo e pelos objetivos do projeto.


Quer ajuda para criar vídeos que falem diretamente com quem você precisa? Conte com a nossa equipe para transformar suas ideias em narrativas relevantes, seja no mundo corporativo ou no universo do consumidor final.



 

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